Treinamento físico para portadores da diabetes tipo 2
O treinamento físico pode ajudar a melhorar o controle da glicose no sangue, o que pode reduzir o risco de complicações relacionadas ao diabetes, como
CREF: 003058G-AM
Bacharel em Treinamento Esportivo (FEFF-UFAM)
Especialista em Fisiologia Humana (ICB-UFAM)
Mestre em Atividade Física e Desporto (UMA-PT)
Conheça mais sobre o trabalho do Professor Raphael
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A fit.erapia é um estúdio de treinamento funcional criado em outubro de 2021 na cidade de Manaus, quando a região enfrentava resquícios do 2º pico pandêmico de infecções do coronavírus. Um momento delicado para o norte do Brasil, no qual a preocupação generalizada centralizava-se em como fortalecer o sistema imunológico do próprio organismo. Sendo assim, o estúdio surgiu como uma opção de serviço especializado para grupos de risco, como diabéticos e hipertensos, assim como para clientes que desejam tratar da sua composição corporal, emagrecendo e conquistando massa muscular necessária à construção do envelhecimento.
Investir em orientação profissional para praticar uma programação individualizada de exercício físico, é a estratégia mais eficaz para manter a sua regularidade de treino e acelerar os seus resultados, pois uma prescrição devidamente investigada e avaliada, o conduzirá aos procedimentos essenciais e imprescindíveis, de modo a não lhe fazer perder tempo.
O corpo humano foi biologicamente desenvolvido para movimentar-se e lecionar ao cérebro formas de reagir diante da fadiga e do cansaço, afinal, a prática regular de exercício físico cria conexões neurais que promovem novas aprendizagens cognitivas, além dos benefícios que as aptidões físicas promovem na longevidade do metabolismo e da autonomia motora.
O estúdio fit.erapia é a oportunidade para aprimorar a sua percepção de autoconhecimento do seu corpo, da sua independência física e do seu bem-estar à longo prazo. Eu, Raphael Guimarães, estou aqui para ser útil e ajudar nessa jornada. Desejo força e saúde a todos.
Diabetes tipo 2: controle da glicemia sanguínea; Hipertensão Arterial: controle hipotensor da pressão arterial sistêmica; Doenças ósseas e articulares: fortalecimento dos ossos e estruturas articulares: tendão, ligamento e bolsa sinovial.
Emagrecimento, hipertrofia muscular, equilíbrio, coordenação motora, mobilidade, flexibilidade
Resistência cardiorrespiratória, resistência muscular, força, qualidade de sono recuperativo, aprimoramento digestório.
Fortalecimento do coração: o músculo cardíaco torna-se mais eficiente no bombeamento de sangue, reduzindo o esforço e diminuindo o risco de insuficiência cardíaca.
Controle da pressão arterial: a dilatação dos vasos sanguíneos facilita o fluxo e diminui a pressão na parede das artérias, reduzindo os níveis de pressão sistólica em pessoas com hipertensão.
Redução do colesterol LDL: ajuda a diminuir os níveis de lipoproteínas de baixa densidade (LDL), conhecidas como colesterol ruim. O LDL é um fator de risco na formação de placas de gordura e calcificação inflamatória das paredes internas das artérias.
Aumento do colesterol HDL: ajuda a aumentar os níveis de lipoproteínas de alta densidade (HDL), conhecidas como colesterol bom. O HDL ajuda a remover o excesso de colesterol das artérias, reduzindo o risco de obstrução.
A prática regular de exercício físico aumenta o gasto energético ao utilizar calorias da ingestão alimentar. Isso cria um déficit calórico essencial para a perda de peso, além de preservar a massa muscular, enquanto a aceleração metabólica “queima carboidratos na chama da gordura”, mesmo após o término do treino. Isso é conhecido como o efeito de queima calórica pós-exercício, ou EPOC (Excess Post-exercise Oxygen Consumption).
O exercício físico regular contribui para o controle do apetite e o combate à compulsão alimentar. A liberação de endorfinas, substâncias químicas responsáveis pela sensação de prazer e bem-estar, ajudam a reduzir o estresse orgânico e melhorar o humor. Isso pode ser especialmente benéfico para quem recorre à comida como uma forma de lidar com as emoções.
É importante ressaltar que uma abordagem equilibrada e consistente é a chave para alcançar uma perda de peso saudável e sustentável.
Vivemos em uma era onde a tecnologia e a comodidade têm levado as pessoas a adotarem um estilo de vida cada vez mais sedentário. O sedentarismo é caracterizado por períodos prolongados nas posições: sentada ou deitada, e a inatividade física é a ausência de movimentação cíclica ou programada ao longo do dia. Estes dois motivos são apontados como fatores de risco para uma série de doenças crônicas.
É com base numa avaliação física que se identifica as necessidades e limitações de cada indivíduo, levando em consideração fatores como idade, condição física, histórico de lesões, preferências de treinamento e objetivos, garantindo a eficácia e segurança de uma programação de procedimentos.
Uma orientação profissional competente deve fornecer instruções sobre hábitos saudáveis, como a importância de uma alimentação balanceada, repouso adequado e regularidade de treino. Dessa forma, uma intervenção atuante deve abranger uma abordagem holística do indivíduo, promovendo mudança de estilo de vida verdadeiramente duradoura. A expertise no planejamento, prescrição e supervisão de programas de exercícios personalizados, incentiva o suporte emocional essencial no combate aos fatores de risco que causam mortalidade subitamente precoce.
As doenças ósseas e articulares representam um conjunto de condições que afetam os ossos, articulações e tecidos circundantes, causando dor, inflamação e limitações na mobilidade. Entre as principais doenças nessa categoria estão a osteoporose, osteoartrite, artrite reumatoide e a lombalgia. Embora o tratamento médico seja essencial, o exercício físico tem se mostrado uma abordagem eficaz e complementar para melhorar a saúde óssea e articular, aliviando sintomas e melhorando a qualidade de vida dos pacientes.
Benefícios:
Fortalecimento dos ossos: o exercício físico, especialmente aqueles que envolvem o impacto e a resistência, como a caminhada, corrida e levantamento de peso, podem estimular o crescimento ósseo e fortalecer a densidade óssea, o que é particularmente importante no tratamento da osteoporose.
Preservação da cartilagem: a musculação e o treinamento funcional programados são atividades de baixo impacto que reduzem a carga sobre as articulações, mas ao mesmo tempo promovem a circulação de nutrientes para a cartilagem.
Melhoria da flexibilidade e mobilidade: o alongamento e os exercícios de mobilidade ajudam a manter a amplitude de movimento das articulações, reduzindo o risco de rigidez e melhorando a capacidade funcional das pessoas que sofrem de osteoartrite ou artrite reumatoide.
Redução da dor: o exercício físico pode liberar endorfinas, os “hormônios do bem-estar”, que têm efeito analgésico natural, ajudando a reduzir a percepção de dor em pacientes com doenças ósseas e articulares.
Controle do peso: manter um peso corporal saudável é fundamental para reduzir a carga sobre as articulações, especialmente aquelas dos membros inferiores, contribuindo para o tratamento e prevenção de doenças articulares como a osteoartrite.
Melhoria da postura: o exercício físico fortalece os músculos do “core” (centro do corpo humano) e das costas, promovendo uma postura adequada, aliviando a sobrecarga nas articulações da coluna vertebral, e auxiliando no tratamento de problemas como a lombalgia.
Tipos de Exercícios Recomendados:
Exercícios de resistência: levantamento de peso, exercícios com elásticos e máquinas de musculação ajudam a fortalecer a musculatura ao redor das articulações, proporcionando suporte e estabilidade.
Exercícios de equilíbrio: exercícios de mobilidade e estabilidade, ajudam a prevenir quedas, especialmente em pacientes com osteoporose.
Exercícios de coordenação motora: exercícios de coordenação ajudam na percepção e localização regional do corpo, ajudando na disponibilidade de diversos movimentos do repertório motor.
As doenças psicológicas ou comportamentais, incluindo: depressão, ansiedade, transtornos alimentares, transtorno bipolar e transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), representam desafios significativos para a saúde mental e o bem-estar emocional. Felizmente, estudos e pesquisas têm demonstrado consistentemente que o exercício físico pode ser uma ferramenta poderosa e eficaz no tratamento e manejo dessas condições.
Depressão: a depressão é uma condição mental caracterizada por sentimentos persistentes de tristeza, perda de interesse e prazer em atividades, fadiga e falta de motivação. Durante o exercício, o corpo libera endorfinas e outros neurotransmissores, como a serotonina, que estão associados ao alívio do estresse e à melhoria do humor. Além disso, a prática regular de exercício ajuda a quebrar o ciclo de pensamentos negativos, readequando a recaptação de serotonina e oferecendo ao indivíduo uma sensação de “dever cumprido” e aumento da autoestima.
Ansiedade: a ansiedade é uma resposta natural ao estresse, mas quando se torna excessiva e constante, pode se manifestar como um transtorno. O exercício físico regular estimula a produção de neurotransmissores que ajudam a reduzir os níveis de tensão e ansiedade. Além disso, o exercício pode servir como uma distração saudável para a mente, afastando-a de preocupações e medos, permitindo ao indivíduo se concentrar no momento presente.
Transtornos Alimentares: os transtornos alimentares, como anorexia, bulimia e compulsão alimentar, estão frequentemente associados a problemas emocionais e de imagem corporal. O exercício físico melhora a função digestória, a percepção corporal, e pode aumentar a autoaceitação, contribuindo para uma visão mais positiva da imagem pessoal.
Transtorno Bipolar: o transtorno bipolar é caracterizado por oscilações extremas de humor, que vão desde episódios de depressão até fases de mania e euforia. Embora o exercício físico não seja uma cura para o transtorno bipolar, pode ser um complemento valioso ao tratamento médico e terapêutico. O exercício pode ajudar a estabilizar o humor, reduzindo os sintomas depressivos e fornecendo uma saída construtiva para a energia durante os períodos de mania.
Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC): o TOC é caracterizado por pensamentos obsessivos e comportamentos compulsivos que podem interferir significativamente na vida diária do indivíduo. Embora o exercício físico não seja uma solução isolada para o TOC, pode ser benéfico como parte de um plano de tratamento abrangente. O exercício libera neurotransmissores que ajudam a reduzir a ansiedade, que muitas vezes acompanha o TOC. Além disso, a atividade física pode servir como uma forma de canalizar a energia e distrair a mente dos pensamentos obsessivos.
Benefícios adicionais:
Redução do estresse: o exercício ajuda a diminuir os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, proporcionando uma sensação de relaxamento.
Melhoria da autoestima: a conquista de metas e o progresso físico podem aumentar a autoconfiança e a autoestima.
Socialização: participar de atividades em grupo pode ajudar a combater o isolamento social, um problema comum entre as pessoas que enfrentam transtornos mentais.
Regulação do sono: o exercício regular pode melhorar a qualidade do sono, um fator importante no tratamento da depressão e ansiedade.
O treinamento físico pode ajudar a melhorar o controle da glicose no sangue, o que pode reduzir o risco de complicações relacionadas ao diabetes, como
O sedentarismo é uma condição em que uma pessoa possui um estilo de vida caracterizado pela falta de atividade física regular ou pela prática insuficiente
O sedentarismo é uma condição em que uma pessoa possui um estilo de vida caracterizado pela falta de atividade física regular ou pela prática insuficiente